sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ainda me custa. Vai custar para sempre, mas tive-o durante quase dois anos.
Posso nunca ter chegado a conhecer o seu verdadeiro "eu", mas, conhecia aquele sorrisinho. Ou então aquelas perguntas que ele fazia nos momentos mais inoportunos. A sua obsessão pela Guitarra compensava por muitos momentos que acumulávamos. Queria ainda tê-lo comigo. Mas ele foi meu durante dois anos. E sei que voltarei a vê-lo com outros olhos. Sempre acreditei nisso e, agora, acredito ainda mais.

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